sábado, 16 de abril de 2011

Assim, o fiz...

Fiz o que foi preciso...
O que serve pra mim? O que é bom e não me faz feliz!?
A resposta ecoou uma interrogação infinita
Tonturas e espasmos, desculpas do não ser...
Foi preciso fingir que o melhor era mudar de assunto
Antes que ele começasse a sentir taquicardia, falta de ar...
Então eu parei... e percebi que não estava sendo clara o bastante.
Eu não tinha mais nada a perder
Mesmo assim, meus dedos resfriavam por não ter esse poder no momento.
Olhar nos olhos, congelar
Analisar detalhes de uma mentira ou de uma timidez.
Os minutos fazem greve quando pedimos pressa
Não admito ser o contrario do que sou...Eu não admito tentar ser algo que não sou

Primeira impressão, a minha verdade
Eu de verdade
Não um molde do que ele queria
Não um molde do que querem pra si.
Talvez esse tenha sido o motivo de me perder tanto em caminhos que pareciam tão certos.
Porque quando eu quero
Eu sou o 'agora'
E se espero...
sou o vazio que me puxa pelo braço
Numa velocidade desmedida
Que nem ouso dizer não.

(Versus.Interesse)

Um comentário:

Unknown disse...

Adoro estar por pero de ti....
Obigada pelo coments.... se eu não caiu é pq sempre tenho pessoas como vc por perto...

OBG te amodoru